Marta, poetiza de cantos fortes, feito o povo na rua, com o Egito clamando novos entornos e a luz do ouro da liberdade que anda, um dia nas mãos dos escravos, agora, nas calçadas e nos parques, com a vida escrevendo seu poema audaz... Livre e sonhadora, a humanidade começa a cantar e a dançar sobre os sepulcros da opressão e, assim, vamos semeando nosso jardim de ilusões... abraços Jorge
Marta, poetiza de cantos fortes, feito o povo na rua, com o Egito clamando novos entornos e a luz do ouro da liberdade que anda, um dia nas mãos dos escravos, agora, nas calçadas e nos parques, com a vida escrevendo seu poema audaz... Livre e sonhadora, a humanidade começa a cantar e a dançar sobre os sepulcros da opressão e, assim, vamos semeando nosso jardim de ilusões...
ResponderExcluirabraços Jorge