quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Poemeto para a foto da Maud


Que me perdoe o poeta,
pois não me basta o frontispício.
Preciso também do entorno,
ouro de pretos.

Um comentário:

  1. Marta, poetiza de cantos fortes, feito o povo na rua, com o Egito clamando novos entornos e a luz do ouro da liberdade que anda, um dia nas mãos dos escravos, agora, nas calçadas e nos parques, com a vida escrevendo seu poema audaz... Livre e sonhadora, a humanidade começa a cantar e a dançar sobre os sepulcros da opressão e, assim, vamos semeando nosso jardim de ilusões...
    abraços Jorge

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