sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

MAMA AFRICA E A SOPA

Um comentário:

  1. Ave, negritude... Mama África:
    flores no mar...
    nosso sensual rebolado na alquimia de um samba...
    velas na encruzilhada...
    capoeira-resistência...
    as dobras barrocas de ouro... preto... e, no preto, um arco-íris que no céu reluz e anuncia nossa multiplicidade, feita de vento e folia...
    Do vento navegante, e da folia rebelde que pinta a própria saudade com as asas da liberdade
    nas entre-linhas de um carnaval...
    Beijos, Axé...
    Mama Marta... Mama Uzina...
    Um quilombo na internet,
    onde nasce um novo dia
    na roda da história
    que, agora, senta e canta
    nos rincões da alegria...
    Jorge Bichuetti

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