No mundo apolíneo da medicina, o que corre nas veias é sangue.
Tento convencer os médicos que a poesia é o único remédio.
Lá vem a enfermeira com o copinho de drogas científicas.
Jogo fora as pílulas e tomo palavras em fluxo.
Dizem: se não obedecer, pode morrer.
Digo: também posso renascer para nunca mais obedecer.
sábado, 13 de novembro de 2010
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Forte ebelo, Ivan Ilich em versos, no visceral de quem arma vida com a trama das palavras..
ResponderExcluirBeijos