" Quem alcançou em alguma medida a liberdade da razão, não pode se sentir mais que um andarilho sobre a terra – e não um viajante que se dirige a uma meta final: pois esta não existe. Mas ele observará e terá olhos abertos para tudo quanto realmente sucede no mundo; por isso não pode atrelar o coração com muita firmeza a nada em particular; nele deve existir algo de errante, que tenha alegria na mudança e na passagem. " Nietzsche
terça-feira, 26 de outubro de 2010
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Marta, querida, eis o perambular surrealista; o nomadismo... O ir-se sem rumo ou metas, pronto ao acontecimento.
ResponderExcluirUm encontro... Uma viagem...
Um vagabundear pelos territórios mágicos dos sonhos e das poesias...
Um estradear pelas lutas...
O errante é o corpo do devir...
Beijos jorge